A evolução tecnológica é, a cada dia, mais importante na gestão de desempenho de TI. Com ela, as companhias ganham mais produtividade e controlenos negócios. Além disso, podem usar as informações estratégicas para garantir vantagem competitiva, descobrir novos mercados e explorar oportunidades.
O uso de tecnologia, porém, só produz bons resultados quando a gestão de Tecnologia da Informação (TI) é eficiente. Para que ela funcione como uma empresa dentro da organização, é essencial usar as ferramentas certas, que são consumidas em diferentes pontos da companhia.
É aí que entra a gestão de desempenho de TI. Ela ajuda a trabalhar em busca da conquista dos objetivos organizacionais enquanto serve como auxílio estratégico para os gestores. Em outras palavras, é uma gestão em busca de metas.
Quando a empresa desenvolve um programa de gestão de desempenho, enfatiza a importância da produtividade e consegue mensurar a qualidade dos serviços prestados. Conheça, a seguir, boas práticas para a gestão de desempenho de TI. Boa leitura!
1. Adoção da TI estratégica
A TI é estratégica para a gestão corporativa e para o desenvolvimento da organização. É fundamental, portanto, que a equipe conheça a operação, o mercado, os concorrentes, as tecnologias disponíveis, os processos produtivos e as dificuldades da empresa. Assim, pode entender como deve trabalhar para otimizar os resultados.
2. Otimização de processos e comunicação
Para ter uma equipe mais produtiva, é essencial ter processos otimizados que ajudem a evitar retrabalhos, desperdícios e falhas. Por isso, é preciso definir procedimentos que facilitem a gestão de tarefas enquanto permitem identificar os problemas e eliminar processos desnecessários.
É essencial, ainda, ter uma comunicação otimizada e efetiva. Todos devem ser mantidos informados, atualizados e orientados para trabalhar de acordo com as demandas. E mais: os canais de comunicação possibilitam que toda a empresa seja informada sobre manutenções, bugs e assemelhados.
3. Definição de metas individuais e coletivas
As metas a serem cumpridas devem estar alinhadas à estratégia da empresa. Ou seja, os objetivos da organização devem ser transformados em metas individuais e coletivas — assim, todos serão capazes de entender sua função na conquista de resultados.
A Natura, para seguir crescendo, apostou em uma mudança de processos. Antes da otimização, quando um produto esgotava por excesso de demanda, os gestores não se preocupavam pois acreditavam que era parte do sucesso.
Foram, então, criadas unidades de negócios responsáveis pela lucratividade desses produtos e o planejamento estratégico passou a ser feito por processos. A administração ficou mais leve e a estrutura envolveu todos os colaboradores — cada qual com suas metas individuais e coletivas.
4. Oferecimento de oportunidades de crescimento
Para manter os talentos na equipe de TI, é importante oferecer oportunidades de crescimento que os motivem. Uma gestão por competências ajuda a identificar as fraquezas, as limitações e as potencialidades de cada um. Dessa forma, é possível prover treinamentos específicos para o aperfeiçoamento de todos.
Além disso, um plano de carreira bem elaborado vai incentivar os profissionais a melhorarem seu desempenho no cargo atual para, no futuro, almejar posições de liderança. Sempre que houver novas oportunidades, portanto, vale pensar nos integrantes da equipe antes de buscar fora da empresa.
5. Utilização de ferramentas e infraestrutura adequadas
Para que a equipe de TI tenha um desempenho melhor, é essencial que as ferramentas disponíveis para o trabalho sejam efetivas. Soluções intuitivas, treinamentos especializados e recursos de automação ajudam a reduzir o trabalho manual e, consequentemente, os erros e o retrabalho.
6. Terceirização
Algumas áreas da TI podem ser terceirizadas para que a equipe fique disponível para se dedicar a ações mais estratégicas para a companhia. Além de reduzir custos, o outsourcing melhora o desempenho e otimiza a gestão ao agregar profissionais especializados à equipe no papel de prestadores de serviços.
É o caso da TNG, que, para garantir um gerenciamento mais eficiente de seus incidentes, optou por uma plataforma terceirizada. Com isso, reduziu os períodos de indisponibilidade não programada dos sistemas críticos em 50% e ganhou uma identificação mais rápida de problemas. Isso elevou o nível de confiança das áreas de negócio em relação à TI.
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