3 Tendências no Metaverso para Fintechs

3 Tendências no Metaverso para Fintechs

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Recentemente, o criador do Facebook, Mark Zuckerberg, movimentou o setor de tecnologia ao mencionar o conceito de um novo universo que ultrapassa as telas dos dispositivos digitais. Depois disso, as tendências no metaverso tem se multiplicado e trazido oportunidades de mercado para diversos investidores. Especialmente, para o segmento de fintechs.

Seja criando soluções para o novo ambiente digital, ou mesmo criando seus próprios ambientes, as tendências no metaverso se mostram promissoras para as startups financeiras. Conheça estratégias que podem (e devem!) ser aproveitadas pelas representantes deste quando o assunto é o novo universo digital.

O que é o Metaverso?

De forma resumida, pode-se entender o metaverso como uma expansão do que, hoje, conhecemos como o ambiente digital. Se até então eram necessárias telas dos dispositivos para manter a conexão com as demais pessoas e ativos digitais, no conceito de metaverso, essa experiência será muito mais imersiva. 

Seja através de novos dispositivos, como os óculos de realidade virtual, ou de novos hábitos, como a construção e aquisição de imóveis e outros bens digitais, o metaverso permitirá aos usuários a sensação de estar “dentro” do universo da internet. 

E o que isso muda? Em poucas palavras, tudo! Principalmente pelo fato de que o valor dado aos ativos digitais começa a acompanhar essa nova tendência e passa a ser muito maior do que se esperava. Já são vários os casos de empresas e celebridades que fizeram transações milionárias na aquisição dos chamados NFTs ou mesmo de objetos inteiramente digitais, como navios ou mansões. Considerando tantas mudanças impactantes na relação de compra e venda no metaverso, é preciso estar atento às oportunidades que podem começar a surgir, especialmente no caso das fintechs.

O futuro das fintechs já começou

O Facebook, empresa do precursor Mark Zuckerberg, lançou recentemente a carteira digital Novi, que funciona atualmente apenas nos EUA e na Guatemala. Quem apoia esse piloto é a Coinbase, que atua como parceiro de custódia no projeto. 

Outra oportunidade que já tem sido aproveitada pelas fintechs é a criação de seu próprio metaverso. A própria Coinbase possui um mercado de NFT que inclui feeds pessoais com base no interesse de cada usuário, ajudando a conectá-los com usuários que criadores com ideias semelhantes. 

A Mastercard, gigante do mercado financeiro considerada mais “tradicional”, inovou ao disponibilizar a seus usuários um tour virtual para cada uma das três categorias de correntistas. A representante no ramo de cartões de crédito afirma que tem utilizado suas soluções tecnológicas para proporcionar experiências multisensoriais a seus clientes todos os dias. De acordo com o chefe de marketing da empresa, a intenção é que essa experiência possa ser experimentada em qualquer nível: seja durante uma compra, numa transação ou simplesmente explorando os benefícios que o cartão os proporciona.

E a mais avançada nas tendências no metaverso, a empresa de corretagem eToro, lançou seu próprio metaverso, o MetaverseLife. O novo universo funciona como um portfólio inteligente em que os investidores têm uma amostra das plataformas facilitadoras, bem como das criptomoedas e plataformas baseadas em tecnologias blockchain.

Tendências no metaverso que devem ser exploradas pelas fintechs

De revolução no mercado, as fintechs entendem. Respaldadas pela tecnologia, essas startups de finanças têm movimentado um setor que, até pouco tempo atrás, era comandado pelas instituições bancárias tradicionais. O grande trunfo das fintechs tem sido, justamente, proporcionar soluções mais eficazes aos usuários, que já se incomodavam com a morosidade e burocracia dos bancos, abarcando cada vez mais clientes para suas plataformas.

Somado a isso, a digitalização de serviços básicos durante a pandemia contribuiu para o sucesso cada vez mais perceptível das fintechs. A afinidade com o universo online, acelerada pela impossibilidade de prestação de serviços presenciais, fez com que mais usuários considerassem a migração para as startups financeiras. 

Desta forma, as fintechs poderão esperar diversas tendências no metaverso prontas para serem exploradas. A grande aposta para o novo ambiente consiste justamente na capacidade de gerenciar finanças e transações. Com isso, será possível se aproximar das previsões de que ele se torne tão envolvente e comparável à vida real.  

Com tantas expectativas lançadas a respeito do metaverso, algumas tendências podem ser esperadas em um futuro que não está tão longe assim:

1 – Interações virtuais:

Utilizando o metaverso como forma de interação com os consumidores, provavelmente será uma das maneiras das fintechs conseguirem se engajar inicialmente no novo universo digital. Algumas representantes do setor já têm se aventurado no sentido de utilizar dispositivos de realidade virtual como uma tentativa nesse sentido. Exemplo disso é a Korea’s Kookmin Bank, que criou um centro de negócios aos moldes de uma cidade virtual numa plataforma de metaverso.

2 – Treinamento virtual:

Além da possibilidade de criar atividades reais em um ambiente paralelo, o metaverso ainda pode ajudar a criar universos utilizados para treinamento de serviços financeiros profissionais. Estes metaversos terão o objetivo de servir como um centro de treinamento para seus colaboradores, ou mesmo clientes, a desenvolver habilidades que resultem em melhores resultados nos investimentos reais.

3 – Negócios virtuais:

Aproveitando que o metaverso terá sua própria economia, é possível que haja uma proliferação de negócios que sejam destinados a cuidar exclusivamente dos interesses dos “cidadãos” do novo ambiente. Identidade digital e provedores de autenticação terão um papel fundamental neste universo, assim como administradoras de dados financeiros e companhias de infraestrutura financeira, que terão como principal função auxiliar na troca de valores dentro do metaverso.

Tão importante quanto estar atento às oportunidades que surgem com as novas tendências no metaverso é ter um parceiro tecnológico de qualidade que possa te instruir nessas atualizações constantes do mercado.

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