Deseja criar um aplicativo para sua empresa? Pois saiba que chegou ao lugar certo!
A Monitora é uma empresa de soluções digitais fundada em 2010, totalmente brasileira e com impacto internacional especializada em ajudar negócios a se tornarem digitais por meio de metodologia, processos e software.
Tendo em vista que nosso trabalho é te ajudar a tirar do papel a idealização do seu aplicativo, separamos algumas orientações básicas para quem deseja dar início a este projeto.
Para que é necessário ter um aplicativo? Se você é dono da própria empresa, é bem provável que já tenha percebido que ter um aplicativo é mais do que necessário.
Na era digital em que estamos, é praticamente impossível se consolidar no mercado sem oferecer serviços, divulgar-se e comunicar-se virtualmente de forma direta e imediata com clientes (e potenciais clientes!).
Ao iniciar a construção dessa relação, sua empresa está a um passo de fidelizar os clientes, pela comodidade e conforto oferecidos por seu negócio.
Pensando nisso, montamos um artigo que irá te guiar nessa inserção digital dentro do segmento de sua empresa. Durante a leitura, você vai descobrir 5 itens necessários na hora de criar um aplicativo para o seu serviço, como mantê-lo e como a Monitora pode te ajudar!
O que é necessário para criar um aplicativo para a empresa?
Para começo de conversa, é preciso ter em vista que, para fazer o aplicativo acontecer, é preciso que você esteja disposto a investir. O dinheiro aplicado será destinado para profissionais e recursos necessários à montagem do aplicativo.
Sem capital e, por consequência, sem contratar bons profissionais, o app não vai adiante. Mas calma, pois falaremos disso mais à frente! Continue a leitura e descubra 5 itens que não podem faltar no seu app de empresa.
1. Conhecer o cliente e o mercado
Antes de iniciar o processo de criar um aplicativo para a empresa, é preciso conhecer a fundo as necessidades do público de seu negócio e traçar suas metas a partir daí. Uma vez que se conheça quem é o seu público-alvo e quais as suas demandas, será possível desenvolver um serviço que foque em contemplar suas necessidades específicas.
Ao começar um projeto, é necessário ter claro quem é o público-alvo específico, por mais que este possa mudar ao longo do avanço do aplicativo. O ideal é manter-se alinhado à cartilha original da idealização do projeto, para ter um maior foco e direcionamento do que – e de quem – deseja se alcançar.
Qual o perfil desse público? Idade, área em que atua, interesses, classe social e por aí vai. O estudo de público e de suas tendências auxilia não só a planejar as melhores estratégias na feitura do aplicativo, bem como dá a possibilidade de prever futuros problemas e se preparar para dirimi-los.
Junto a isso, é tão importante quanto, estudar o mercado em que seu aplicativo/serviço estará inserido. O que já está sendo feito? Uma análise meticulosa da concorrência te permite entender não somente a demanda dos clientes, como perceber as deficiências e destaques de prestadores de serviço semelhantes ao seu.
Ao conhecer e entendê-los, você e sua equipe têm elementos de respaldo para construir um aplicativo que vá, não somente atender aos desejos do cliente, como se destacar frente à competitividade.
A partir desse olhar para as pesquisas de mercado, já se pode pensar em um modelo a ser seguido, que deve ser o mais detalhista possível. Passe a confabular quais serão os serviços disponíveis, qual o layout da plataforma e até mesmo os botões já são itens a serem pensados e incluídos.
2. Traçar objetivo
Uma das etapas mais básicas durante o processo para criar um aplicativo para a sua empresa é ter bem claro qual o seu objetivo. Uma vez traçada a meta principal da aplicação, o resto do trabalho é todo guiado e permeado a partir disto, pois com um objetivo específico e claro, as funções são norteadas.
Agora que já se analisou o perfil do cliente e do mercado, você tem como entender o que está faltando no mercado e procurar desenvolver em seu serviço justamente os recursos que supram essas deficiências.
Dessa forma, você estará criando seu diferencial. A principal função de qualquer app – e o que o mantém sendo utilizado – é oferecer uma solução que ainda não foi proposta, afinal, qual o sentido de criar um app igual a todos os outros do mesmo segmento?
Isso nada mais é do que estabelecer uma noção bem clara de qual é a utilidade do seu aplicativo. Repare que ter uma utilidade não garante, necessariamente, o diferencial. É importante se atentar que mesmo que seu aplicativo tenha uma função clara e relevante, ele precisa trazer algo que mostre que ele é não somente útil, como único.
Este raciocínio está diretamente atrelado à ideia de inovação necessária desde a base de seu projeto. Dica: é interessante apostar em um mercado novo. Em um segmento ainda pouco explorado, torna-se mais fácil observar e desenvolver pontos daquela área que te dêem um diferencial.
Um de nossos clientes, a Cooperativa Agrícola Coopercitrus, é uma destas empresas atentas às inovações e encontrou na Monitora o braço tecnológico para oferecer novas tecnologias aos cooperados e garantir mais produtividade no campo. Nossa maior meta é gerar valor de negócio, por isso compreendemos os objetivos estratégicos e focamos em gerar resultados por meio de TI.
Tenha em mente que o diferencial anda lado a lado com a utilidade. O que vai destacar o seu app dos demais é qual serviço útil ele pode promover ao público buscado, que os outros ainda não conseguiram atender.
A estética, como explicaremos mais à frente, é um recurso fundamental na adesão e permanência de uma clientela, no entanto, o que irá lhe sustentar no mercado é o nível de utilidade do seu serviço.
De que adianta ter um design bem projetado sem conteúdo e funcionalidade para oferecer? Se isso acontecer, seu aplicativo será visto como uma propaganda enganosa e não se sustentará.
3. Integração e estrutura
Um acesso integrado ao app é fundamental e para garantir isso é necessário que o aplicativo de sua empresa seja compatível e disponibilizado entre diferentes dispositivos e sistemas.
Adaptação a diferentes telas (o famoso “app multi tela”) também é uma característica importante, dando flexibilidade para seu app. Esse dinamismo é muito útil na expansão da popularidade do aplicativo, visto que, quanto mais adaptável, mais aparelhos e mais potenciais clientes tomam contato com seus serviços.
É importante estar atento às variações e peculiaridades entre os dois maiores sistemas operacionais: O Android e o iOS. O primeiro, mais popular, possui mais limitações nas funções, enquanto o segundo é mais avançado, mas promove restrições a determinados apps.
Planejando uma aplicação integrada – ou seja, que se adeque a diferentes sistemas -, cria-se o que chamamos de aplicativo híbrido. Essa denominação designa uma mescla entre o aplicativo nativo e o Web App, em que o desenvolvedor elabora o aplicativo híbrido fazendo uso do mesmo código para iOS e Android.
Com este tipo de desenvolvimento, a produtividade é otimizada do app da sua empresa, entretanto se torna mais difícil mensurar a possibilidade de erros. Uma vez que este método é posto em prática, o desenvolvedor precisa reescrever parte do código nativo para que o app seja disponibilizado a outra plataforma. Além da melhora da capacidade de produtividade, essa opção automatiza os processos e entrega ao cliente o melhor produto.
Atenção
Embora essa dica possa ser aplicada no app da sua empresa, é válido ressaltar que cada projeto traz características e necessidade distintas, cabendo a você avaliar, juntamente à sua equipe, o que é o melhor a ser feito.
Trouxemos o exemplo do Android vs iOS por serem os maiores referenciais em matéria de sistemas operacionais, no entanto, em alguns casos, após o estudo de seu público-alvo, a equipe pode concluir que este só faz uso de um dos sistemas, por exemplo.
Nesses casos, não há uma necessidade tão crucial em executar a integração que explicamos aqui. O importante é analisar a viabilidade do projeto para a empresa e servir um produto final que contemple 100% das demandas dos clientes.
Nesse contexto de otimização no desenvolvimento e em todo o processo de criação, cabe destacarmos o conceito de framework: trata-se de um modelo de desenvolvimento a ser seguido, que já conta com diversas funções que poupam o trabalho dos desenvolvedores.
Isso porque com o framework, códigos que já foram testados e tiveram sua eficácia analisada, são reutilizados, sendo possível economizar tempo no desenvolvimento dos softwares.
Assim, o uso do framework para os apps de empresas colabora para uma série de fatores, dentre eles, estão a redução dos custos, pela economia no tempo de produção, redução de erros de implementação e padronização do código para todos os desenvolvedores, tornando-o mais legível.
Também é possibilitada uma maior concentração maior nas aplicações que estão sendo realizadas, evitando a falta de consistência de algumas partes do projeto.
Por aumentar a praticidade e produtividade, o framework vem sendo cada vez mais popular na hora de desenvolver aplicativos. Assim, há vários modelos que podem ser utilizados para solucionar linguagens diferentes, com membros que criam e testam diversas funções.
4. Contratar bons profissionais
É importante contar com profissionais especializados para fazer o aplicativo sair do papel. Antes de mais nada, cheque suas suas opções de contratação para poder prosseguir com o processo.
Se você não tem uma equipe de TI, é fundamental começar a pensar a respeito. Tanto os chamados back end, que trabalham na parte de infraestrutura do app, bem como os front end, que implementam a parte visual.
Programadores, UX/UI designers, arquitetos da informação, analistas de dados são alguns dos profissionais indispensáveis para fazer o aplicativo andar.
Esses são só alguns exemplos dos profissionais necessários na elaboração de seu aplicativo. É aí que a Monitora pode te ajudar. Nossa empresa cuida de todo o processo de desenvolvimento de tecnologias – design de serviço, engenharia de requisitos, design de software, implementação, controle de qualidade, implantação e manutenção – para te ajudar a manter o foco em suas estratégias de negócio.
Uma mão de obra capacitada evita que seu aplicativo possua erros básicos e lhe garante um serviço especializado. Você sabia que o trabalho de um designer, por exemplo, evita que muitos clientes desinstalem seu app? Uma interface ruim e layout “sujo”, com excesso de informações leva boa parte das pessoas a desistirem de usar uma aplicação, ou nem mesmo instalá-la.
O design ainda está intimamente relacionado com a capacidade de comunicação do aplicativo com o cliente. Layouts e interfaces intuitivas facilitam o acesso, a assimilação e a fluidez no uso da aplicação, melhorando, assim, a comunicação de sua empresa com os clientes.
Uma interface distante e que promova pouca interação não te ajudará. Dica: uma mensagem de “bem-vindo!” ao abrir o aplicativo é uma das formas de minimizar essa distância e evitar que sua empresa perca um cliente por conta de uma comunicação fria.
Se o atendimento ao cliente é importante no mundo real, essa realidade não é muito diferente no cenário digital. É bem possível que você desista de uma compra ou de um serviço se o vendedor/prestador de serviço for grosseiro ou de péssima comunicação ao se dirigir a você. Então, por que a mesma lógica não se aplicaria em dinâmicas virtuais?
Dessa forma, pode-se perceber que a atividade desempenhada pelo designer impacta em aspectos fundamentais inclusive na permanência de seu cliente no uso do seu app. Isso porque um design atrativo, limpo e intuitivo é um grande aliado da comunicação do seu serviço com o cliente. Junto a isso, imprima em seu app uma linguagem concisa e direta.
Antes de chegarmos nesses aspectos, há um profissional cujo trabalho será fundamental nesse aspecto de seu app e irá acarretar em diversas etapas seguintes: o arquiteto da informação. Possuindo um papel ainda mais inicial, ele será responsável pela captação das demandas do cliente e montar toda a ideia antes mesmo da criação do app.
Aspectos importantes na criação do app
Nessa fase de criação do aplicativo, há 4 camadas existentes a serem montadas pelo arquiteto, são elas:
- Sistema de organização: Estabelece o fluxo de agrupamento e a categorização de conteúdo.
- Sistema de navegação: É a camada em que a passagem do seu usuário final é projetada para que a experiência seja a melhor possível.
- Sistema de busca: Todo aplicativo necessita de um sistema de buscas. É neste campo em que o cliente pode procurar uma resposta para dúvidas específicas ou um conjunto de dúvidas comuns ou esperadas. Mais adiante, com mais tempo de existência, esse campo pode incluir “dúvidas frequentes”, visando sanar com mais abrangência possíveis questionamentos dos usuários. Dica: é bom ter um banco de dados para te auxiliar nesses momentos.
- Sistema de rotulação: Dê nome aos bois! Nessa etapa, você deve estabelecer os títulos de cada categoria dentro do app, tais como nomes de abas, imagens, páginas, entre outras. Dica: sempre consulte seu cliente. Ninguém pode dar um feedback mais útil sobre determinado serviço do que aquele que faz uso dele!
Também recomendamos um investimento na área do marketing e divulgação do seu aplicativo. É sempre bom lembrar que um bom marketing e uma boa comunicação externa (campanhas, divulgação, etc) estão diretamente atrelados ao conhecimento de seu público-alvo.
Com uma equipe debruçada em compreender e captar o que o cliente precisa, suas táticas de engajamento tendem a decolar. Dica: invista na divulgação de seu app em redes sociais.
Para garantir um altíssimo padrão de entrega, priorizamos justamente a presença dos melhores profissionais em nossos times e investimos de modo permanente em treinamento e capacitação. Assim, podemos oferecer equipes extremamente especializadas e competentes nas melhores tecnologias.
5. Revisão do projeto
Por fim, a revisão do projeto é fundamental para estabelecer comparações entre seus objetivos antes de começar o uso. Como em qualquer tipo de trabalho, uma revisão final e/ou periódica traz benefícios e aperfeiçoamentos em relação ao material bruto inicial.
A revisão e os ajustes finais devem ser programados em seu planejamento para serem feitos periodicamente, visando mantê-lo sempre atualizado e alinhado com as demandas (as iniciais e as novas que venham a surgir) de seus usuários.
Essa etapa visa adaptar o app para uma melhor recepção. Pesquise e escute o público antes e depois do uso de seu app. Como vimos anteriormente, ao pesquisar previamente, a equipe entende o que é preciso ser feito e qual aplicação deve seguir.
Já pesquisar após o uso do app possibilita rever o que deu certo e o que deu errado nas estratégias. Acrescentar novos itens, remover outros, são fruto de uma análise necessária para que o projeto mantenha o nível e qualidade de sua idealização somado às melhoras que só a experiência pode promover.
Ficou mais claro quais passos devem guiar sua jornada para o lançamento de um aplicativo? Para facilitar a viabilidade de aplicativos para a sua empresa, confira a fundo o trabalho da Monitora.
