Compras online, pagamento por PIX, investimento em Bitcoin, pedido de comida por app, consultas por meio de telemedicina, aulas online, trabalho remoto. Não há como negar: a economia digital está em franca expansão, conquistando segmentos, adeptos e mudando a forma como as pessoas consomem e se relacionam.
Para as empresas, mais do que uma tendência, a economia digital representa uma oportunidade de inovação – ou um risco, no caso daquelas que demoram a ‘entrar no jogo’ e custam a atualizar processos e ferramentas.
Entenda, neste artigo, o que é economia digital, qual é o papel das fintechs, por que a tecnologia é indispensável e veja como a Monitora pode ajudar.
O que é economia digital?
Entender o conceito de economia digital é bastante simples: pense em qualquer procedimento que envolva dinheiro – ou que faça a economia girar. Pode ser a compra de um item de moda, de um carro, um investimento ou mesmo qualquer produto ou serviço que você tenha que pagar por ele, podendo ser uma consulta com médico ou curso na sua área de atuação.
Agora, pense de que forma a tecnologia pode contribuir para deixar esse processo mais ágil, fácil, seguro e menos burocrático.
No caso da compra de um carro, por exemplo, você pode pesquisar pela internet, consultar a procedência do veículo online, negociar por meio de um chat, simular um empréstimo pelo app do banco para ter a certeza de que as parcelas cabem no seu bolso, contratar um carro por meio de aplicativo para te levar até o local para ver presencialmente o veículo que você quer comprar e, na hora de fazer o pagamento, finalizar tudo online, pelo internet banking.
Como você pode perceber, a economia digital tem como principal característica o uso da tecnologia como intermediadora de processos de produção, comercialização e distribuição de produtos e serviços.
Além disso, é importante destacar que na economia digital as áreas de mercado são nebulosas. A compra de um carro, como no exemplo deste texto, envolve diferentes setores da economia, que se mesclam, formando um grande ecossistema.
Economia digital em números
Os exemplos do tópico acima dão uma dimensão da digitalização da economia, mas são os dados que confirmam essa tendência: de acordo com o relatório Transformação Digital na América Latina, empresas com crescimento digital acelerado estão assumindo um papel mais relevante na economia.
Para se ter uma ideia da expansão do setor, em 2005, o valor delas representava 0,9% do total do país. Em 2021, a expectativa é de que essa soma se consolide em 4,5% do total, um aumento de quatro vezes mais, segundo a pesquisa.
Uma análise do e-commerce, que representa uma fatia da economia digital, também permite compreender melhor a expressividade dessa expansão: de acordo com a 44ª edição do Webshoppers, tradicional pesquisa realizada pela Ebit | Nielsen, no primeiro semestre de 2021 as vendas online no Brasil bateram recorde e registraram crescimento de 31% em relação ao mesmo período do ano anterior, somando R$ 53,4 bilhões em transações.
O número de novos consumidores também é expressivo e segue aumentando: enquanto no primeiro semestre de 2020 eles somavam 7,3 milhões, em 2021 são 6,2 milhões.
E por falar em consumidores, eles estão cada vez mais conectados: um estudo do Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da Fundação Getúlio Vargas (FGV) revela que, no Brasil, existem 2 dispositivos digitais (computadores, smartphones, notebooks e tablets) para cada habitante. Um total de 40 milhões de aparelhos.
Que a economia digital é tendência, não se pode negar.
O papel das fintechs no crescimento da economia digital
Neste contexto, as fintechs têm um papel especial. Focadas em fornecer soluções de tecnologia financeira, são elas as responsáveis por fazer a engrenagem da economia digital girar, transformando o modo como as pessoas se relacionam com o setor financeiro, simplificando a vida do cliente, reduzindo gaps e melhorando o atendimento por meio da tecnologia.
E as possibilidades de atuação neste segmento são infinitas. De acordo com o Distrito Fintech Mining Report 2021, existem atualmente no Brasil 1.158 fintechs, divididas nas categorias de serviços tecnologia, serviços digitais, crédito, dívidas, fidelização, backoffice, criptomoedas, crowdfunding, risco e compliance, investimentos, finanças pessoais, câmbio, cartões e meios de pagamento – número que leva o Brasil à primeira posição no ranking de país com o maior número de startups do segmento financeiro da América Latina.
Na prática, é o trabalho das fintechs e a disrupção trazida por ele que permite consultar um saldo online, pedir aumento do limite do cartão de crédito pelo app, negociar dívidas pela internet, comprar uma criptomoeda, registrar uma transferência por blockchain ou mesmo acessar o internet banking do celular por meio de reconhecimento facial.
Por que é importante contar com experts em tecnologia na era da economia digital?
Como você pode perceber, a economia digital está em plena expansão e deve seguir assim por muito tempo. Nesse sentido, investir na atualização de processos e softwares é mandatório para empresas que querem se manter competitivas no mercado. Do contrário, não sobreviverão em um mercado cada vez mais volátil e competitivo.
Tom Goodwin, mídia futurista e especialista em transformação digital, chamou este processo de “Darwinismo Digital”, uma referência à teoria de Darwin, indicando que apenas as empresas que se adaptarem mais rapidamente às tecnologias emergentes, à digitalização e à inovação manterão seu espaço no mercado.
Assim, contar com apoio de uma empresa outsourcing, especializada em tecnologia, é uma excelente alternativa para empresas que buscam inserção na economia digital.
A Monitora oferece uma série de serviços – que vão desde o auxílio no reconhecimento de oportunidades ocultas de cada negócio até o desenvolvimento de soluções específicas e sob demanda.
Confira, a seguir, alguns serviços que a Monitora oferece:
- Design de Serviço: ideal para clientes que têm uma estratégia, mas não sabem como colocá-la em prática do ponto de vista tecnológico.
- Análise e Engenharia de Requisitos: a partir da análise das pretensões do cliente, a Monitora oferece o desenvolvimento de uma documentação para a construção de uma solução digital. É com a análise de engenharia e requisitos que é possível realizar orçamentos de desenvolvimento de softwares, por exemplo.
- UI/UX: desenvolvimento de aspectos visuais do projeto, garantindo a usabilidade e boa experiência do usuário.
- Desenvolvimento de software de escopo fechado: a Monitora desenvolve o software, realiza os testes e faz a entrega em funcionamento para o cliente.
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- Body shop: os especialistas da Monitora atendem às demandas pontuais de projetos.
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A Monitora pode ser sua parceira da sua empresa em uma inserção na economia digital, afinal, somos uma empresa com know how em diversas tecnologias e segmentos. Então, entre em contato com conosco!