A Internet das Coisas (IoT) emergiu como um paradigma vital no cenário tecnológico atual, transcendendo a mera automação residencial e apresentando oportunidades inexploradas.
Para compreender a IoT de uma perspectiva mais abrangente, é crucial desvendar a teoria que a sustenta. Longe de ser uma revolução isolada, a IoT representa a convergência de diversos conceitos já estabelecidos em campos como comunicação, sensoriamento e inteligência artificial.
Um dos pontos essenciais da IoT é a comunicação entre os dispositivos, que forma uma rede capaz de gerar volumes massivos de dados.
A ideia de ter uma rede de dispositivos não é nova, mas a IoT traz a visão de que sensores podem ser usados para entender melhor pequenos espaços de operação do sistema e de inserção dos seus usuários, permitindo que a aplicação como um todo funcione de forma mais inteligente e personalizada.
Um elemento crucial da IoT é a capacidade de dissimular a complexidade subjacente dos dispositivos, operando de maneira autônoma e invisível para o usuário.
Isso vai além da ocultação física, demandando uma adaptação sensível ao contexto do usuário e do ambiente em que está inserida.
Automação é IoT?
É imperativo compreender que nem tudo rotulado como IoT efetivamente adere a esse conceito.
Automatizar uma tarefa com um clique ou controlar dispositivos por comandos de voz não se configura necessariamente como IoT, pois essas ações carecem da inteligência contextual intrínseca à verdadeira IoT.
Desenvolvimento de aplicações de IoT
Como já mencionado, a capacidade de dissimulação da complexidade da IoT é que torna a experiência fascinante para o usuário. E é nesse cenário que entra o smartphone como dispositivo inteligente e sensoriador para aplicações IoT.
Desenvolver aplicações de IoT utilizando smartphones como dispositivos inteligentes não apenas é possível como também oferece diversas vantagens.
Os smartphones abrigam sensores como GPS, acelerômetro e giroscópio, que se tornam ativos valiosos na coleta de informações sobre o usuário e o ambiente.
Através do GPS, é factível obter dados de localização, permitindo que o sistema reaja à proximidade de pontos de interesse e crie rotas mais eficientes.
Já o acelerômetro e o giroscópio abrem inúmeras possibilidades ao detectar a orientação e os movimentos do usuário. E esses são apenas alguns exemplos.
Smartphones como dispositivos inteligentes
As aplicações potenciais ao utilizar smartphones como dispositivos inteligentes são vastas. Pode-se conceber um aplicativo de delivery que, por meio do GPS, identifica o entregador mais próximo do usuário, por exemplo. Ou ainda, explorar o acelerômetro e o giroscópio para criar experiências de realidade aumentada.
Os smartphones oferecem uma gama rica de sensores que se tornam instrumentos valiosos no desenvolvimento de aplicações IoT.
A IoT nos negócios
A IoT está longe de ser uma revolução isolada e representa a fusão de conceitos existentes. Por isso, entender o contexto da IoT e utilizar smartphones como dispositivos inteligentes para criar soluções sensíveis é crucial.
Mas para desenvolver essas aplicações não basta ter um breve conhecimento em IoT e um smartphone em mãos. É necessário profundo conhecimento em programação.
Portanto, para a sua empresa ter o próprio sistema IoT por meio de um smartphone é necessário ter profissionais especializados na área.
Com a Monitora, você conta com uma equipe especializada em desenvolvimento de software e engenharia de serviços. Ou seja, se você já tem em mente o seu projeto, a Monitora pode colocá-lo na prática. Mas se você não sabe muito bem por onde começar, nossos especialistas fazem uma análise e entregam tudo o que seu negócio precisa para ter uma revolução digital de forma ágil.
Entre em nossa página de negócios e veja mais como podemos ajudar a sua empresa a ter o próprio sistema IoT!